quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Qual é a modalidade mais importante do short triathlon?

O triathlon é um esporte muito complexo, pois envolve três modalidades esportivas completamente diferentes em uma mesma prova,  com isso torna-se um grade desafia o planejamento e a execução do treinamento desse magnifico esporte.
                Dois estudos realizado por mim e pela Prof.Esp.Carolina Delpasso(Costa e Delpasso 2010,2012) feitos através de dados obtidos na maior competição do Brasil de short Triathlon, mostrou que o ciclismo tem um papel fundamental no resultado final, entre os primeiros colocados cerca de 75% dos triatletas que fizeram o melhor tempo no ciclismo ganharam a prova, a corrida  ficou em segundo lugar  com 10%.
                Com esses dados é possível melhora e aperfeiçoar o treinamento de triathlon, pois sabendo da importância do ciclismo para esta prova podemos intensificar mais o treino sobre duas rodas.
 
Profº. Msdo.Esp.David.R.Costa



Alinhe a sua sapatilha 

São pequenos detalhes que podem deixar seu pedal mais confortável e eficiente

Mais eficiente
O torque desenvolvido na articulação do tornozelo é proporcional à distância entre o ponto de fixação da sapatilha ao pedal e à articulação do tornozelo. Pesquisadores BIOMECÂNICOS relatam que o posicionamento da cabeça do primeiro metatarso sobre o eixo do pedal é importante por gerar o braço de alavanca mais eficiente.

Menos eficiente
Agora quando a cabeça do primeiro metatarso é posicionada à frente do eixo do pedal o braço de alavanca do tornozelo é reduzido; consequentemente, menos estresse é imposto ao tendão de Aquiles e ao tríceps sural e menos força é exigida para estabilizar o pé no pedal, desde que a força aplicada ao pedal não aumente para compensar a redução do braço de alavanca. Este posicionamento pode ser útil no tratamento de ciclistas com lesão no tendão de Aquiles

Por Prof.Esp.David R. Costa
Entenda o ciclo da pedalada

Por Prof.Esp.David.R.Costa

O Ciclo da Pedalada - Considera-se como zero grau do ciclo da pedalada o ponto mais alto alcançado pelo pedivela, posição também conhecida por ponto morto superior. O ciclo da pedalada se divide em duas fases: fase de propulsão (0-180o) e fase de recuperação (180-360o). A fase de propulsão vai do ponto morto superior (0o) ao ponto morto inferior (180o), enquanto a fase de recuperação vai do ponto morto inferior ao ponto morto superior, considerando o sentido horário. Essas duas fazer recebem quatro etapas que são:o impulso (315-45o), compressão (45-135o), retorno (135-225o) e puxada (225-315o).

terça-feira, 5 de agosto de 2014

A Fadiga Muscular

A Fadiga Muscular
Alvo de diversas investigações na área de fisiologia e bioquímica, o estudo da fadiga muscular tem se mostrado extremamente importante, principalmente devido à complexidade dos seus processos e sua etiologia serem de natureza multifatorial (Ascensão et al., 2003; Fitts, 1994; Santos et al., 2003). 

A fadiga muscular pode ser definida como a incapacidade do músculo esquelético em gerar elevados níveis de força ou manter esses níveis por um determinado tempo (Ascensão, 2003; Davis & Bailey, 1997; Enoka & Stuart 1992; Green, 1997).

A fadiga tem sido sugerida como um mecanismo de defesa contra possíveis efeitos deletérios em determinadas funções orgânicas e celulares, protegendo assim a integridade da fibra muscular esquelética. Então, antes que ocorram lesões irreversíveis, o músculo entra em fadiga (Santos et al., 2003; Williams & Klug, 1995). É importante destacar que o nível de fadiga depende do tipo de exercício, duração, intensidade, tipologia das fibras recrutadas, nível de treinamento e condições ambientais (Ascensão, 2003; Enoka & Stuart 1992; Fitts, 1994).

Algumas causas sugeridas para fadiga muscular são: a) alterações no pH; b) modificações na temperatura; c) alterações do fluxo sanguíneo; d) acúmulo de subprodutos do metabolismo celular, particularmente dos resultantes da hidrólise do trifosfato de adenosina (ATP); e) acúmulo de lactato e íons de hidrogênio (Ascensão, 2003; Fitts, 1994) f) processos da utilização e ressíntese de creatina fosfato (Harris et al., 1976; Lambert & Flynn, 2002; Sahlin & Ren, 1989); g) perda da homeostase do íon de Ca2+; h) cinética de alguns íons nos meios intra e extra celulares (K+, Na+, Cl-, Mg2+); i) lesão muscular, principalmente a induzida pelo exercício com predominância nas contrações excêntricas; e j) estresse oxidativo (Ascensão, 2003). Cogita-se, igualmente, a ocorrência de fenômenos relacionados ao recrutamento das fibras musculares (Kay et al., 2000). Esses fatores resultam em alterações no processo excitação-contração-relaxamento, e, de acordo com esta relação, a fadiga pode ser dividida em central e periférica (Santos et al., 2003).

Fonte : Grupo de Estudos Fisiológicos GEASE

Como melhorar a sua velocidade média no ciclismo?

Como melhorar a sua velocidade média no ciclismo?
O senso comum do ciclista, hoje em dia é algo a ser batido por nós especialistas em treinamento desportivo.
Muitos Ciclistas confundem o ato de treinar com o ato de sair para pedalar. Antes de qualquer coisa vou explicar a grande diferença entre treinar e sair para pedalar.
Sair para pedalar se refere ao ato de “pedalar por aí”, fazendo retas, subidas, com duração de três ou quatro horas, por exemplo, com a galera. Ou seja, o único objetivo é cumprir o caminho estabelecido. E quem vai decidir o que você vai está treinando é o próprio percurso.
Já no treinamento os objetivos são estabelecidos em primeiro plano e o percurso é consequência do objetivo FISIOLÓGICO a ser buscado. Para ficar mais claro, usaremos os seguintes exemplos:
É totalmente incoerente que um ciclista que quer aumentar a sua força, pedale por três ou mais horas. A única força que ele está aumentado é a força mental, pois a fisiológica está passando longe. Muitos vão falar: “mas a nossa intensidade é alta!”. Se realmente fosse alta o ciclista não conseguiria ter pedalado durante três horas consecutivas.
Quer melhorar a sua velocidade média no ciclismo? Então comece a treinar com um objetivo claro, e pare de deixar o percurso ou quem está do seu lado escolher o que você vai treinar hoje.

Por Prof. Esp. David Ribeiro Costa- Triatleta


10 dicas de treinamento que melhora a sua performance

10 dicas de treinamento que melhora a sua performance

1.A motivação de seu treino é mais importante do que a de vencer as provas

2.Organize sua agenda, torne o horário de seu treino prioridade

3.Lembre o único adversário que realmente importa é você
mesmo

4.Cumpra as seções de treinos de maneira correta

5.Alimentes e hidrata-se antes durante e pós aos árduo treinamentos

6.Motiva-se

7. Divita-se

8.Mire em objetivos possíveis


9.Acorde cedo, aguente o frio!

10.E mais importante, pare de ser teimoso, e procure um especialista em treinamento desportivo

Prof.ESp.David R. Costa

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

2ª Etapa- 1º Circuito de Duathlon do Vale

Neste final de semana, dia 11 de setembro, a Equipe Carbon Fit fez bonito na 2ª Etapa do 1º Circuito de Duathlon do Vale.
A competição foi realizada na Via Oeste, na cidade de São José dos Campos.
Neta etapa tivemos 2 atletas na categoria Montain Bike:
Marcio Bordello Filho (16ª posição geral)
Anderson Guedes de Andrade (20ª posição geral)

Esta Etapa estava mais forte, com um número maior de participantes, deixando a competição ainda mais desafiadora!
Confira algumas fotos: